Casa é demolida após exorcismo e fenômenos incomuns Um exorcista foi chamado e o espírito se manifestou na filha do casal dizendo que queria a casa de volta

Uma família moradora da região norte do Rio Grande do Sul precisou mudar de casa depois de presenciar fenômenos sobrenaturais. Pedras eram arremessadas no telhado da casa e até mesmo na parte de dentro sem que janelas ou portas estivessem abertas ou a telha quebrada.

Os moradores chamaram a polícia e os vizinhos pedindo ajuda para se livrarem daquele mal, uma vez que as buscas da polícia não encontraram ninguém fora da residência que fosse responsável pelas aquelas pedras.

O caso foi acompanhado pela RBSTV, retransmissora da Globo na cidade, e é possível ver o sofrimento dos moradores da casa, um casal com seus três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, uma de 11 e outra de 15 anos.

O Sargento João Aquino conversou com a reportagem da RBSTV e explicou o que viu: “Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras”.

O dono da casa, que não teve o nome revelado, também confirmou a versão do policial. “Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa [estava] toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começaram a virar os roupeiros”.

Foram dias de sofrimento até que resolveram chamar um médium para fazer exorcismo. Antes de deixarem a casa, a menina mais velha do casal teria sido possuída por espíritos ruins, subiu pelas paredes, caiu do telhado e ainda foi jogada para cima até que caiu de vez no chão.

O médium Nelson Júnior Paz conseguiu exorcizar a garota. “O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta”.

Com medo a família se mudou e a casa foi demolida. Agora a família recebe apoio da assistência social do município e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso.